terça-feira, 29 de dezembro de 2009
You? this in me: ingrained in my being
Arrastando, desce vagarosamente,
com o espirito enebriado por aquele cheiro
que ainda emanava dos nossos corpo,
percorre o caminho até deslizar ao fim.
Cedendo à conquista do terreno desconhecido,
deitei sobre o fim e apelei à vida, à morte,
à transposição de si através da humilhação do ser,
recorrendo aquele desejo que me transportou,
E na rotação de todo aquele apelo à existência,
pede purificou aos meus sentimento
esgotando o poço da incapacidade eterna
porque estou irremediavelmente apaixonada
qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência
Na perturbação sou impelida para a frente,
para um vácuo livre de ideias.
Sou catapultada para um sem número de situações
plenas simbioses perdidas em sabores vagos,
capazes de soltar até a mais primordial das solicitações.
Porque fez parte de mim há meses
agora toma um aroma completamente novo.
Ouvia-o, preencheu-me só que agora dou por mim
e lá estou a revirar o inicio.
E a senti.lo mais do que nunca.
Porque mudou o meu “objecto” de “confronto”,
porque olho para o redor e sim,
porque por mais que queira existem mil topicos
que me fogem à compreensão.
Porque não te compreendo.
Tu és o único responsável por todos estes sentimentos
por esse turbilhao de ir e vir de emoçoes descontrolada,
isso tudo me tira o ar, me deixando assim,
sem saida, sem caminho a seguir a nao ser,
rumo a ti meu eterno amor
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