sexta-feira, 12 de março de 2010

Será que é esse o meu permanente futuro?

Mais uma vez perdi, fugi sem me dar conta,
não tive simplesmente vontade para reflectir.
Fui sugada, completamente aprisionada
em pequenos momentos, pequenas instantes,
Onde tudo parecia errado, porem onde eu própria cedia.
E nesta nova etapa mergulhei. Profundamente.
Como foi possível pensá-lo, reflecti-lo, não, vivê-lo. Sabes?
Era apenas. Era o momento. Da minha vontade?
Talvez o erro seja sempre o mesmo, seja sempre meu,
talvez haja uma culpa e seja minha.
Talvez sempre a atração pelo errado
e a prepotência que tudo tem que ser como eu quero.
Que tudo tem que ser quando eu quero.
Mesmo que seja evidente a dissonância entre exterior e interior.
Eu. Mas porque não pode ser perfeita ao meu jeito?
Porque o tempo não pode dar o seu tempo?
Afinal não pode. Não comigo.
Porque qualquer momento tem de correr mal,
porque qualquer vertigem tem de ser colocada de parte.
Porque qualquer pendir leve da cabeça para trás
é interpretado da forma errada.
Será que eu sou esse nada?
Será que é esse o meu permanente futuro?
Estou cansada de momentos destruídos,
de um momento que não se mantém porque na realidade nunca existiu.
Talvez o problema não seja meu... Nunca foi facil transformar uma sonho em realidadePorém queria acreditar que sim...
Queria transformar nossos sonhos em realidade...
Viver esse amor eterno... Sem fronteiras,
Sem medo de perder...
Porque te amo AMOR.

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