Uma vontade descontrolada invade meu ser.
De olhar para ti entre aqueles pequenos instantes que me permitem,
sentir vontade de saltar para o precipicio da vontade,
De olhar para ti entre aqueles pequenos instantes que me permitem,
sentir vontade de saltar para o precipicio da vontade,
da força enebriante que percorre meu ser...
O desejo...O arrepiar de minha pele... Fecho os olhos....
O desejo...O arrepiar de minha pele... Fecho os olhos....
Movo a cabeça de um lado para outro...
Tentando desviar os pensamentos...
Tentanto controlar o desejo voraz que teima em se apoderar do meu ser...
Sinto culpada por amar você...As vezes temos culpa...Sim...
Fugimos e escondemo-nos atras de qualquer coisa
que nos impessa a vizão,
Fugimos e escondemo-nos atras de qualquer coisa
que nos impessa a vizão,
à espera que escorram sobre nos os fluidos que almejamos
que desejamos em um desconhecido gosto.
No sacrificio de iludir a propria ideia na mesma vontade
em eternas trilhas de insensatez proibida.
No sacrificio de iludir a propria ideia na mesma vontade
em eternas trilhas de insensatez proibida.
por o simples motivo de nunca querer deixar você...
Nem nunca quis tirar tudo de você...
Lamento oque você viveu... Sinto muito que fiz isso.
Lamento oque você viveu... Sinto muito que fiz isso.
Eu tento mudar. Eu tento em todos os sentidos.
Ver tudo em um outro angulo.
A ilógica. O não senso. O prosseguir. O irrefutável.
É olhar para te e não perceber. É sentir uma fonte obscura,
a perene necessidade de cair, sim desleixar, perder os sentidos
perante ti e nesse chão rastejar em fé na destruição
desse amontoados de convicto de instabilidade.
Saborear estes pedaços de um concentrado que me devolve a raiva
desestruturada da minha possessão.
Eu não quero saber de nada, prefiro-me afastar no canto mais longínquo
e apenas absorver o que é...
A ilógica. O não senso. O prosseguir. O irrefutável.
É olhar para te e não perceber. É sentir uma fonte obscura,
a perene necessidade de cair, sim desleixar, perder os sentidos
perante ti e nesse chão rastejar em fé na destruição
desse amontoados de convicto de instabilidade.
Saborear estes pedaços de um concentrado que me devolve a raiva
desestruturada da minha possessão.
Eu não quero saber de nada, prefiro-me afastar no canto mais longínquo
e apenas absorver o que é...
Insisto cada vez em me prender a te. Realidade. E tu?
Não diga não para mim Você não pode dizer não para mim...
Eu não vou vê-lo...Negando.Vazio. O sentir que se vive tudo
muitas vezes de uma vez só, mas que precisamos destes momentos
para conseguirmos sair ilesos do redundante círculo
Não diga não para mim Você não pode dizer não para mim...
Eu não vou vê-lo...Negando.Vazio. O sentir que se vive tudo
muitas vezes de uma vez só, mas que precisamos destes momentos
para conseguirmos sair ilesos do redundante círculo
que se forma à nossa volta.
Porque eu sei para o que eu nasci. Porque me alimento da noite, do sonho.
clamo pela libertação sem barreiras, sem etica nem pudor,
sem limites à totalidade do absoluto projecto de vida.
À emoção...Saltar, saltar vorazmente sobre o peso da responsabilidades
que se deixam descair num encontro perene de regressão...
infinita procura de um equilíbrio capaz de contrabalançar o suportável,
o necessário e o inimitável. De salientar que nada disso importa.
Que o mundo como um todo não é apreendido da mesma forma
pelas mesmas racionalidades, fugimos um dos outros procurando conhecer
o apocalíptico meio de sermos quem somos independentemente do vulgar,
repetitivo... Porém mesmo assim eu continuo.
As barreiras cada vez me parecem ser mais faceis de ultrapassar,
cada vez aquele balançar polui mais,
e o branco do horizonte não se confunde mais com o azul da infinita espera.
Porque eu sei para o que eu nasci. Porque me alimento da noite, do sonho.
clamo pela libertação sem barreiras, sem etica nem pudor,
sem limites à totalidade do absoluto projecto de vida.
À emoção...Saltar, saltar vorazmente sobre o peso da responsabilidades
que se deixam descair num encontro perene de regressão...
infinita procura de um equilíbrio capaz de contrabalançar o suportável,
o necessário e o inimitável. De salientar que nada disso importa.
Que o mundo como um todo não é apreendido da mesma forma
pelas mesmas racionalidades, fugimos um dos outros procurando conhecer
o apocalíptico meio de sermos quem somos independentemente do vulgar,
repetitivo... Porém mesmo assim eu continuo.
As barreiras cada vez me parecem ser mais faceis de ultrapassar,
cada vez aquele balançar polui mais,
e o branco do horizonte não se confunde mais com o azul da infinita espera.
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