
Levada pelo impulso cego caminhei,
indo na sua direcção, se afastava e perdia-lhe entre os dias,
fugia-me e isso entristecia-me, queria tocá-lo, cheirá-lo...
pela minha ousadia que contas lhe darei?
Arrebatada por vontade louca, continuei...
Porque podemos fugir à realidade, mas não podemos tão facilmente enganar a ilusão quando elas nos ampara a necessidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário