Dias e dias. Não foi? Um mês, dois, um ano, mais... Lamento. Chuvas e mais chuvas, enxurrada, quase que não o sinto. Continua... Vida, sol, o verde dos campos, as flores, as folhas indo e vindo, sendo arrancada e levadas por vendavais. Lá fora tudo se transforma, é a lei da natureza. Ação e reação. E aqui dentro de nos tudo se rompe, revirando os sentidos. Senti-o... Atingi-o... Senti, sentir ou persuadir? Consciência ou Necessidade? Quase que não resisto... Ouve rejeição dentro de mim. Sabe o que não mi sustenta? Eu mesma, Ali naquele vendaval de sentimentos descontrolados, ali foi eu. Ali mesmo. Na perda, da derrota, nas mil batalhas, volvidas na dor, no cansaço, na guerra travada com meu próprio eu. Eu perdi, eu sempre perco no momento exato de gritar bem alto, fimmm. É o fim e não tem mais volta. E ali tudo decaiu em cima de mim, ali tudo convergiu. Ponto gravítico. Ascensão. A dor,odor, lágrimas. Uma mistura de tudo, de restos de nadas destruídos, esmagado pelo sofrimento... Porque naquele instante eu somente segui sem rumo. Sendo eu, sofrendo por mim e comigo acordando, comigo sonhando, Se senti o peso? Foi demasiada fraca, sem determinação, sem discernimento. Naquele redemoinho de sensações fui eu sempre. Encontrei-me e a mim me prendi... Ate não ter mais no que agarrar então mi soltei de vez, Já perdendo o sentido da vida... E mais uma vez eu mi deixo ser levada pela enxurrada da vida, sentimentos de ódio que agora escurecem o céu de minha existência, Ouço, trovoadas, rajadas de ventos levando o que havia de bom, puro, doces e belos sentimentos construídos e regados pelo tempo. Os sentimentos, quando não alimentados eles vai sendo deteriorado, destruídos, consumidos, pelos bolores do tempo, os sentimentos por mais puro, quando não é alimentado, eles morrem... Sinto morrer cada minuto, cada hora, dor, saudade, desejo, revolta... Tudo destrói tudo mata. Porque deixa se me ama, e sabes de mim? Porque tem de ser covarde, amargo... Missão essa tão dura Deus mi reservaste. Por em minha vida anjo tão frágil... Corroído de sentimentos de ódio desse mundo... Se mi amas ta mi matando cada dia, cada minuto que vem ter comigo. Os segundos que mi deseja e deixa ser dominado, invadido pela revolta, Não sabes tu que existe uma eternidade. Que somos maiores do que o tempo. Que a morte não acaba aqui nessa simples existência? O ser frágil você tem a mim nesse mundo, não esta tão só. Se mi destrói, Pensas... Destrói uma parte de te. Ou não sabes que fazes parte de mim. Alma de minha alma. Vida de minha vida. Eu nasci para ti... O tempo não é mais do que nos...
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
O tempo não é mais do que nos...
Dias e dias. Não foi? Um mês, dois, um ano, mais... Lamento. Chuvas e mais chuvas, enxurrada, quase que não o sinto. Continua... Vida, sol, o verde dos campos, as flores, as folhas indo e vindo, sendo arrancada e levadas por vendavais. Lá fora tudo se transforma, é a lei da natureza. Ação e reação. E aqui dentro de nos tudo se rompe, revirando os sentidos. Senti-o... Atingi-o... Senti, sentir ou persuadir? Consciência ou Necessidade? Quase que não resisto... Ouve rejeição dentro de mim. Sabe o que não mi sustenta? Eu mesma, Ali naquele vendaval de sentimentos descontrolados, ali foi eu. Ali mesmo. Na perda, da derrota, nas mil batalhas, volvidas na dor, no cansaço, na guerra travada com meu próprio eu. Eu perdi, eu sempre perco no momento exato de gritar bem alto, fimmm. É o fim e não tem mais volta. E ali tudo decaiu em cima de mim, ali tudo convergiu. Ponto gravítico. Ascensão. A dor,odor, lágrimas. Uma mistura de tudo, de restos de nadas destruídos, esmagado pelo sofrimento... Porque naquele instante eu somente segui sem rumo. Sendo eu, sofrendo por mim e comigo acordando, comigo sonhando, Se senti o peso? Foi demasiada fraca, sem determinação, sem discernimento. Naquele redemoinho de sensações fui eu sempre. Encontrei-me e a mim me prendi... Ate não ter mais no que agarrar então mi soltei de vez, Já perdendo o sentido da vida... E mais uma vez eu mi deixo ser levada pela enxurrada da vida, sentimentos de ódio que agora escurecem o céu de minha existência, Ouço, trovoadas, rajadas de ventos levando o que havia de bom, puro, doces e belos sentimentos construídos e regados pelo tempo. Os sentimentos, quando não alimentados eles vai sendo deteriorado, destruídos, consumidos, pelos bolores do tempo, os sentimentos por mais puro, quando não é alimentado, eles morrem... Sinto morrer cada minuto, cada hora, dor, saudade, desejo, revolta... Tudo destrói tudo mata. Porque deixa se me ama, e sabes de mim? Porque tem de ser covarde, amargo... Missão essa tão dura Deus mi reservaste. Por em minha vida anjo tão frágil... Corroído de sentimentos de ódio desse mundo... Se mi amas ta mi matando cada dia, cada minuto que vem ter comigo. Os segundos que mi deseja e deixa ser dominado, invadido pela revolta, Não sabes tu que existe uma eternidade. Que somos maiores do que o tempo. Que a morte não acaba aqui nessa simples existência? O ser frágil você tem a mim nesse mundo, não esta tão só. Se mi destrói, Pensas... Destrói uma parte de te. Ou não sabes que fazes parte de mim. Alma de minha alma. Vida de minha vida. Eu nasci para ti... O tempo não é mais do que nos...
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